Modelos de grife trazem luxo e requinte para a hora do café
Quem aprecia tomar um bom café sabe que o momento pode ficar ainda mais especial com uma xícara requintada. Quando se trata de um Kopi Luwak então, o luxo é quase uma exigência. O café indonésio, extraído após os grãos serem fermentados no sistema digestivo de um marsupial, é considerado o mais caro do mundo: 750 gramas chegam a custar aproximadamente R$ 1 mil. Certamente, uma bebida digna de ser servido na xícara da marca húngara Herend, vendida no Brasil por R$ 698, cada.
Na hora de comprar o jogo de café, aspectos culturais e de estilo acabam sendo predominantes. Apesar de os modelos de porcelana ou cerâmica, com paredes espessas, serem os preferidos dos baristas, uma vez que conseguem manter o líquido aquecido por mais tempo.
Já os conjuntos em vidro – que esfriam mais rápido – acabam fazendo sucesso com o capuccino. “O vidro tem um apelo mais visual e pode ser bem aproveitado neste caso. Além disso, o material nos ajuda na visualização da quantidade exata de creme, por exemplo”, diz Éder Hilário, barista da cafeteria Santo Grão, em São Paulo.
Outra dica para quem deseja obter um efeito mais visual na bebida é escolher xícaras com fundo ovalado. “O formato gera movimento ao líquido e dá um efeito mais bonito, o que não acontece em fundos quadrados”, afima o barista. Mas independente disso, o que importará mesmo será o gosto pessoal de quem for degustar a bebida gourmet.
Para ajudar na escolha, listamos abaixo alguns dos modelos mais sofisticados do mercado para deixar sua hora do café ainda mais refinada.
por Bruna Bessi
Compartilhe: