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O ano que marcou a diplomacia no mundo

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Todos os embaixadores estão aterrorizados com o assassinato brutal do embaixador russo, Andrei Karlov, em Ancara na Turquia.  A profissão nesses últimos anos se tornou de alto risco, principalmente nesses países em guerra e na Europa. É triste a pessoa ser assassinada a sangue frio no exercício do seu trabalho. A sorte é que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, está realmente interessado em  fazer um acordo com a Turquia, porque o que aconteceu é inadmissível. A segura falhou feio, para mim, era motivo de rompimento, mas os interesses de cada lado prevalecem.

Karlov, 62 anos, tinha assumido a embaixada em Ancara em 2013. Teve papel central para evitar que o incidente do caça russo abatido pelo governo turco tivesse consequências mais sérias. O corpo foi repatriado para a Rússia, numa cerimônia breve com a presença da viúva, Marina Karlova, e se tornou símbolo eterno da amizade entre os dois países.

Aqui no Brasil, por enquanto, os diplomatas estão seguros, não se sabe até quando, mas para a maioria, a vida em Brasília é uma maravilha.

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