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Grand Fiesta ! Día de Muertos no El Paso

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DAVID PAN DE MUERTOS foto de carlos moura

No México, o Día de Muertos (1 e 2 de novembro)  é uma verdadeira festa. No país de Peña Nieto, as datas servem para relembrar os costumes e gostos dos falecidos. Sempre com alegria, música e as comidas prediletas das pessoas que partiram.

Há 20 anos,  o chef David Lechtig prepara as casas de bandeira mexicana  e monta o  tradicional altar de muertos; comidas típicas e degustação de margaritas  . Na edição 2015, David fará homenagens para algumas das inúmeras personalidades do país em questão como: a pintora Frida Kahlo, Emiliano Zapata, um líder da Revolução Mexicana e o popular comediante Roberto Gómez Bolaños, que interpretou El Chavo, batizado de Chaves, no Brasil.catrinas

Os comensais terão a oportunidade de experimentar nos buffets de almoço pratos e sobremesas feitas pelos mexicanos, no Día de Muertos entre eles :  Tinga de Pollo(batata em cubos, ervilha, pimentão vermelho, frango desfiado e pimenta, acompanha duas tortilhas de trigo), o Mole Poblano (peito de frango coberto com molho de chocolate, pimenta, amêndoas, gergelim, banana da terra e especiarias), Pan de Muerto (pão adocicado com decoração em formato de ossos), Enchiladas  con salsa Verde(tortilhas recheadas com camarão e cobertas com salsa de tomates verdes e jalapeño) e a Calabaza en Tacha (doce de abóbora com calda de rapadura, laranja e canela), de sobremesa.

tinga de pollo credito telmo ximenes

pozole con salsa roja

filediablo

Os pratos prediletos dos homenageados também farão parte do Buffet. Frida adorava  o Pipián  de Pollo (molho de tomate verde com sementes de abóbora, amêndoas e gergelim),  Bolaños  era enlouquecido com Churros  e Zapata não ficava sem o Pozole Rojo,  sopa picante que leva vários tipos de carnes, milho e salsa roja”,  conta o chef.

Quem almoçar em uma das três casas, nos dias 1 e 2,  ainda poderá degustar as margaritas. Serão servidas versões de Lechtig, como a Margarita Mandarina (tangerina, tequila e pimenta dedo-de-moça).

A ideia é difundir a cultura de um país irmão. Para eles, a morte não é  o final da existência, mas sim a transição da alma para um mundo melhor. Por isso veneram seus entes queridos com muito amor e alegria.”, justifica David Lechtig.

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